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Família pressiona polícia para reabrir caso de brasileira morta na Holanda

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A família de Taiany Caroline Martins Matos, 32, abriu uma petição para pressionar a polícia holandesa a reabrir a investigação sobre a morte dela. Eles suspeitam que ela caiu do quarto andar de um prédio na cidade de Breda ao tentar fugir do namorado.

Polícia descartou a possibilidade de crime. Em comunicado nas redes sociais, eles anunciaram o fim da investigação após uma análise minuciosa. “Recebemos muitas perguntas após um incidente em Breda, no dia 3 de janeiro, em que uma mulher morreu. Realizamos uma investigação minuciosa após a morte, em conjunto com o Ministério Público. Isto foi realizado por especialistas em investigação forense”.

Família diz que Taiany morreu em circunstâncias questionáveis e pede uma revisão de todas as evidências, incluindo depoimentos e registros digitais. “Este é um apelo à responsabilização e à justiça, defendendo os direitos de todos os indivíduos, independentemente da nacionalidade ou origem”.

Eles dizem que polícia deve reconhecer “as falhas sistêmicas na abordagem da violência doméstica e do controle coercivo”. No dia em que morreu, Taiany estava no apartamento com o namorado, um homem holandês de 53 anos, identificado como Edgar. “Se ele não empurrou, ele causou um medo tão grande a ponto de ela querer sair pela janela e cair”, afirmou o irmão dela, Ryan Martins, ao UOL.

Amigos contaram aos parentes de Taiany que na noite anterior à morte, ela estava em uma festa com duas amigas. O namorado não teria gostado e passou a noite telefonando para ela. Segundo a família, ele era possessivo e proibia Taiany de trabalhar.

“Ele [Edgar] ligou e disse que ela estava alterada e histérica, colocou logo a culpa nela, disse que ela foi fugir dele, se pendurou na janela do quarto andar do prédio onde eles moravam e acabou escorregando e caindo”, disse o irmão de Taiany, Ryan Martins.

A petição tinha 3.279 assinaturas no momento de publicação desta reportagem. O UOL questionou o Itamaraty sobre a investigação da polícia holandesa e aguarda um posicionamento.

TAIANY MORAVA NA HOLANDA HÁ 5 MESES

A pedagoga Taiany morava na Europa havia seis anos e trabalhava como atendente na Bélgica. Há cerca de cinco meses, ela decidiu se mudar para a Holanda e morar com o namorado Edgar. O irmão de Caroline afirmou que eles estavam juntos havia três anos, e se conheceram durante uma das viagens da irmã.

Ryan conta que recebeu um e-mail da polícia de Breda, cerca de 36 horas após a morte da irmã, declarando que o inquérito policial havia sido concluído. “Disseram que a causa da morte foi acidente, sem crimes. E que era para a gente custear o traslado do corpo, simplesmente assim, só perguntaram como a gente iria fazer”, detalhou o irmão da pedagoga.

Casal iria oficializar os papéis do casamento em janeiro, segundo a família. Ryan conta que eles tinham contato com Edgar por chamadas de vídeo, mas sempre muito casual.

BRASILEIRA PASSOU NATAL NO BRASIL

A brasileira nasceu em Planaltina, no Distrito Federal, mas vivia na Europa desde 2018. Caroline passou o Natal ao lado da família, no Brasil. Ela chegou ao país no dia 14 de novembro e ficou até o dia 27 de dezembro.

Família tenta trazer o corpo da pedagoga para ser enterrado no Brasil. Segundo Ryan, Edgar prometeu, inicialmente, que pagaria os custos do traslado. Mas mudou de ideia e enviou um áudio comunicando que só poderia dar 500 euros. Nas contas feitas pela família, o custo para trazer o corpo de Caroline é de cerca de 7 mil euros (R$ 45 mil).

Vaquinha foi criada para arrecadar os custos do traslado. Qualquer valor pode ser doado por meio do CPF: 076.943.301-47, em nome de Cauã Martins de Oliveira, irmão da brasileira.

O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Amsterdã, informou que acompanha o caso e permanece à disposição para prestar assistência consular aos familiares da cidadã brasileira.

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