Xuxa Meneghel falou pela primeira vez sobre o fim do namoro da filha, Sasha, com o ator Bruno Montaleone. A apresentadora esteve no evento de uma de suas lojas de depilação a laser, em São Paulo, na terça-feira (25).
leia também
Caio Castro comenta foto de Sasha Meneghel e fãs “shippam” casal
Garota vista com Bruno Montaleone esclarece rumores de affair com o ator
Sasha proíbe avó de mencionar seu nome em programa de televisão
“A minha filha está tão feliz, mas tão feliz, que fofocas não me incomodam. Talvez se ela estivesse infeliz, sim, me incomodariam”, disse Xuxa em coletiva sobre os boatos do fim do namoro da filha.
“Eu só quero vê-la feliz, com ou sem namorado, do jeito que ela quiser”, disse a apresentadora.
Sasha e Bruno colocaram um ponto final na união após um ano e seis meses. Os dois assumiram o romance durante o Réveillon de 2018, em São Miguel do Gostoso, no Rio Grande do Norte. O casal vivia um relacionamento a distância, já que a filha de Xuxa mora em Nova York, onde estuda Moda, e Bruno no Rio de Janeiro.
No que depender da torcida de fãs, Sasha já tem um novo par após o fim do namoro com Bruno Montaleone. É que Caio Castro, que já foi apontado como affair da estudante em 2017, deixou um comentário em uma foto dela em Fernando de Noronha e os fãs já “shippam” o casal.
Tudo começou quando a estudante de moda publicou fotos na ilha. “Que vibe”, comentou o ator, que deixou ainda um coração. “Não perde tempo né, ‘mô’? Curtia todas as fotos da Sá (menos com o ex), agora rolou até um coração. Hahaha”, observou uma fã.
E aconteceu de novo! Depois da restauração de Ecce Homo, uma nova estátua desfigurada virou meme na Espanha.
De acordo com o jornal Le Monde, os amantes do artesanato pegaram uma estátua de São Jorge, confeccionada no século 16, armado com gesso e acrílico e, digamos, deixaram sua marquinha novamente no quesito assunto que correria o mundo.
A obra, que estava na igreja de São Miguel, localizada na cidade Estella, contava com o santo matando um dragão que, depois da intervenção artística, ganhou o rosto do desenho animado TinTim e coloração cinza.
Tentando ajudar, a Associação dos Conversadores-Restauradores da Espanha conseguiu ajuda no valor de 30 mil euros para tentar reverter os danos à obra, porém sem muito sucesso. Segundo Fernando Carrera, foram perdidos 45% das cores originais de São Jorge.
Quem também está aproveitando o comecinho do verão europeu é Fernanda D´ávila, conforme cliques postados nas redes sociais, nesta segunda (24).
Na imagem, a digital influencer combinou a cor do biquíni modelo cortinha com a cor da água da piscina do hotel em que está hospedada, com direito a vista da praia badalada da Espanha.
“The Famous Red Pool!!”, ou em Português, “A famosa piscina vermelha”, escreveu na legenda do Instagram.
Rakim, filho de Pathy DeJesus e do ator Alexandre Cioletti, nasceu há 21 anos e ganhou uma homenagem da mamãe coruja em sua conta no Instagram, nesta segunda (24).
Na imagem, a atriz aparece segurando o pequeno em seu colo. Na legenda, escolheu a música As, de Steve Wonder.
“Did you know that true love asks for nothing
No no her acceptance is the way we pay
Did you know that life has given love a guarantee
To last through forever and another day”, escreveu na legenda.
Eles realmente sabem das coisas. Um cachorro ajudou a salvar a vida de um bebê recém-nascido, em São Petersbugo, na Rússia.
Com informações do DailyMail, o animal – que é da raça Jack Russel – puxou a coleira e levou seu dono até a criança depois de ouvir seu choro. Ela estava escondida entre os arbustos da região, embrulhada apenas em uma camiseta.
“Senti o meu coração palpitar quando vi a bebê. Estava mexendo as pequenas pernas e braços, mas em silêncio. Os médicos disseram que ela não conseguia mais chorar de tanto que fez”, disse o dono do cão à publicação.
Rapidamente, o rapaz levou a neném ao hospital, onde segue internada.
No mundo do see now buy now, das compras e modas passageiras das redes sociais, são poucos os acessórios que podem reivindicar o adjetivo de atemporal. Vinte e dois anos depois do seu lançamento, a baguette, modelo que se tornou um dos maiores icônicos da Fendi, mantêm seu título de clássico.
Lançada em 1997, a bolsa, criada por Silvia Venturini (diretora criativa da Fendi) virou febre depois de aparecer sob os braços de Sarah Jessica Parker, em Sex and The City — sim , a inspiração para a peça foi a forma como os franceses carregavam o pão. Quem lembra da cena em que Carrie Bradshaw, fashion victim por excelência, é assaltada nas rua de Nova York e diz que a bolsa levada não era apenas uma bolsa, mas uma “baguette”? Com DNA urbano — ela não só virou símbolo do figurino de Carrie mas da mulher que como as personagens de Sex and The City, vivia a revolução sexual das cidades e lentamente se emancipava de antigas convenções sociais.
Relançada e reinterpretada para o presente, a baguette ganhou novos tamanhos, estampas, materiais e alças. Com os novos modelos veio também a campanha #BaguetteFriendsForever, estrelada por Amanda Seyfried e Emma Robert,s que mostra duas amigas na loja Fendi da Madison Avenue, em Nova York. Será que qualquer semelhança com o mood de sororidade e amizade — que perpassa não só Sex and The City mas também nosso momento histórico, em que as mulheres, de novo, estão cobrando mais atitudes feministas da sociedade — é mera coincidência? Ou Dê o play e descubra!
Juliana Paes publicou um clique no seu feed do Instagram que poderia facilmente fazer parte de um editorial de revista! Na praia, com óculos espelhados, cabelos presos e unhas vermelhas, a atriz aparece com um pirulito igualmente vermelho na boca, daqueles que todos costumavam degustar quando eram pequenos.
Aliás, o doce foi, justamente, o foco da imagem de Juliana, publicada neste domingo (23). “Quem lembra desse pirulito? Hoje a praia ficou com gosto de infância”, escreveu ela como legenda. Os fãs e seguidores da atriz, claro, eram só elogios para o clique: “Zerou o game do carão”, escreveu um deles, muito bem-humorado.
Luísa Sonza está se preparando para participar pela primeira vez da parada LGBTQ+ de São Paulo e mostra em primeira mão os bastidores do seu look para Marie Claire. Com um takeover no nosso Instagram, a cantora vai mostrar tudo sobre o evento, incluindo a sua apresentação.
O que temos até o momento? Cliques exclusivos da maquiagem de Luísa para o evento. Ela participa do trio da Avon e, claro, o make é todo feito com os produtos da marca.
Já o look de escolha é lindíssimo: inteiro azul bebê, com top soltinho e calça larga com recortes nas laterais, além de plumas, finalizado com luvas azul-escuras.
O gol de pênalti sobre a Itália, na última partida da terceira fase do Mundial da França, deu a Marta o status de maior artilheira da história das Copas do Mundo. Até então, o recorde era do alemão Miroslav Klose, com 16 gols marcados no torneio.
Seis vezes eleita a melhor jogadora do mundo, nossa camisa 10 ajudou a colocar o futebol feminino na vitrine, a atrair torcedores, a impulsionar a modalidade no país –ainda que muita coisa precise ser feita para melhorar a realidade delas nos gramados brasileiros.
E se hoje Marta, Cristiane, Formiga, Bárbara e companhia chegaram até aqui é porque, antes, outras mulheres desbravaram caminhos cheios de adversidades e preconceitos (dentro e fora do campo) para terem o direito e as condições mínimas de praticar esse esporte no Brasil.
POUCOS REGISTROS
As informações oficiais sobre o início do futebol feminino no Brasil são escassas e desencontradas. Inclusive porque, durante quatro décadas, as brasileiras foram proibidas de praticar o esporte –considerado “incompatível” e “inadequado” à natureza feminina.
Na tentativa de resgatar memórias desse período e reescrever capítulos perdidos, o Google, maior site de buscas do mundo, criou o “Museu do Impedimento”. Por meio da plataforma, as pessoas podem enviar textos, áudios, vídeos ou imagens que tragam histórias de quando as mulheres não podiam jogar bola.
Para reconstruir a linha do tempo da modalidade no país, alguns autores recorreram a publicações antigas, que relatam jogos femininos de exibição a partir do começo do século 20. Em 1921, por exemplo, há registros no jornal “A Gazeta” de um evento entre as “senhoritas” dos bairros da Cantareira e do Tremembé, em São Paulo.
Segundo a pesquisadora Heloisa Bruhns, nessa época, a prática do futebol restringia-se a mulheres de classes menos favorecidas, alvos de adjetivos como “grosseiras, malcheirosas e sem classe”. As senhoras da elite limitavam-se ao papel de torcedoras.
IMPEDIMENTO
Não demorou para que setores conservadores da sociedade começassem a se incomodar com o fato de as mulheres jogarem futebol. Médicos e professores de
Educação Física defendiam que o esporte era incompatível com a natureza feminina, que elas eram mais frágeis e que precisavam se preservar para a maternidade.
Então, em 1941, durante o Estado Novo de Getúlio Vargas, o decreto-lei número 3.199 de 14 de abril passou a proibir as mulheres de praticarem futebol e outras modalidades “inadequadas” para o corpo feminino como halterofilismo, beisebol ou qualquer tipo de luta. Natação, basquete, atletismo e tênis eram as práticas indicadas às futuras e delicadas mães.
Mesmo impedidas, muitas delas continuaram nos gramados, mas de forma clandestina, sem poder registrar suas conquistas ou se inscrever nas federações –o que explica a falta de fontes oficiais da época; o buraco na história do futebol feminino no Brasil.
A proibição durou até 1979 e deixou marcas profundas na modalidade. Além de provocar um grande atraso em termos de desenvolvimento de competições, calendários, categorias de base etc, contribuiu para afastar gerações de mulheres dos campos de futebol. Afinal, isso era coisa para homem. Enquanto os brasileiros já eram tricampeões do mundo, elas ainda lutavam pelo simples direito de jogar bola.
A regulamentação veio apenas em 1983, quando, enfim, as mulheres puderam competir, usar os estádios e aprender o esporte mais popular do país dentro das escolas.
AS MENINAS DO ARAGUARI
Considerado o primeiro time de futebol feminino do Brasil, o Araguari selecionou, em 1958, 22 meninas para uma partida beneficente que tinha como objetivo evitar a falência de uma escola da cidade do Triângulo Mineiro. O evento foi um sucesso.
Então, a equipe formada por Heloísa Marques, Zalfa Nader, Darci de Deus Leandro, Haidêe Dália Dias, Ormezinda Rodrigues, entre outros nomes, passou a receber convites para jogar em diversos lugares –Uberlândia, Goiânia, Belo Horizonte, Salvador– e parou nas páginas de importantes publicações daquele tempo, como na revista “O Cruzeiro”.
O furor, porém, durou pouco. As meninas do Araguari começaram a ser alvo de preconceito por parte de freiras e de senhoras da cidade e de seus próprios familiares. Com a volta do decreto-lei 3.199 no ano seguinte, elas foram proibidas de praticar futebol e não puderam aceitar um convite do México para disputar um jogo internacional.
Mineira de Belo Horizonte, Lea Campos também merece ser lembrada. Em um período no qual os gramados eram dominados por homens, ela gravou seu nome na história como a primeira árbitra do futebol brasileiro. Mas Léa nem sequer pôde participar da formatura do curso de árbitros de 1967, devido a retaliações machistas. Em 1971, a juíza foi convidada pela Fifa para apitar um torneio amistoso de futebol feminino realizado no México.
A PRIMEIRA SELEÇÃO
Apenas em 1986 o Brasil passou a ter uma equipe feminina de futebol, que fez sua estreia contra os Estados Unidos no dia 22 de julho, para disputar um Mundialito sem grande peso competitivo.
Dois anos depois, em 1988, a Fifa organizou um torneio mundial de caráter experimental na China. A base do time brasileiro era formada por jogadoras do Esporte Clube Radar (RJ), que tiveram de vestir as “sobras” dos uniformes da seleção masculina. Em 1991, aconteceu a primeira Copa do Mundo de Futebol Feminino.
As principais referências dessa época são nomes como Meg, Maravilha, Sissi, Pretinha, Michael Jackson, Roseli, Márcia Taffarel e Kátia Cilene.
A seleção brasileira participou de todas as oito edições oficiais da competição. A melhor colocação da equipe canarinho foi o vice-campeonato em 2007 e o terceiro lugar em 1999. Nas Olimpíadas, conquistou duas medalhas de prata: em Atenas-2004 e Pequim-2008.
O CRESCIMENTO QUE NÃO ACONTECEU
Depois do quarto lugar no torneio de futebol feminino da Olimpíada de Atlanta-1996, a esperança era de que, finalmente, a modalidade ganharia espaço e organização no Brasil. Mas isso não aconteceu.
A Federação Paulista de Futebol (FPF) realizou algumas tentativas de estruturar um campeonato estadual, porém, os jogos foram fracasso de público. Sem um calendário oficial estruturado, os principais clubes brasileiros logo perderam o interesse e recuaram nos investimentos.
Diante desse cenário, muitas atletas deixaram o país rumo aos Estados Unidos, China, Escandinávia etc, em busca de melhores condições nos gramados. Para se ter uma ideia, em 2003, dos 24 times que disputavam a Série A do Campeonato Brasileiro (fórmula de disputa diferente da atual) apenas Guarani, Internacional, Juventus e Santos mantinham equipes femininas.
Érika se reinventa após ser cortada por lesão
HOJE
Embora algumas leis recentes tenham contribuído para o desenvolvimento do futebol feminino no Brasil, muita coisa ainda precisa ser feita no sentido da profissionalização da modalidade. A Conmebol (entidade que regulamenta o esporte na América do Sul) e a CBF criaram regras que obrigam os grandes clubes a investirem em equipes femininas.
Hoje, o Campeonato Brasileiro, organizado pela CBF, conta com 16 times na Série A e 36 na Série B. Porém, a grande maioria das atletas não tem carteira assinada e precisa exercer uma segunda profissão para se manter.
Por isso, tentar a sorte nos gramados internacionais ainda é a melhor opção para elas. Entre as 23 meninas da seleção convocadas à Copa do Mundo da França, apenas seis jogam no Brasil. As outras 17 estão espalhadas por clubes dos Estados Unidos, da Europa e até da Coreia do Sul.
Anitta tem aproveitado muito as férias em Fortaleza. Tanto, que não para de publicar fotos aproveitando o calor, a praia e o mar. Neste domingo (23), a cantora brasileira publicou mais duas imagens que deixaram os fãs babando.
Com um biquíni verde e magenta, ela exibiu a boa forma na beira da piscina do hotel Carmel Charme Resort, onde está hospedada. A cantora complementou o look mínimo com óculos de sol de lentes espelhadas e, claro, não perdeu a chance de deixar à mostra a marquinha de biquíni que já conquistou com o tempo de folga.
Em questão de minutos, as fotos de Anitta conquistaram mais de 180 mil likes e centenas de elogios.