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Afilhado de Hitler rejeita legado nazista e se torna missionário

ADM by ADM
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O ABC compartilhou histórias marcantes de descendentes de pessoas ligadas ao Holocausto, destacando como eles lidaram com os impactos do passado de suas famílias. Alguns defenderam os atos de seus parentes, enquanto outros se posicionaram contra, chegando a romper laços familiares. Muitos optaram pelo anonimato, mudaram de nome e buscaram distanciar-se de suas origens.

Entre esses casos está Martin Adolf Bormann, filho de Martin Bormann, secretário particular de Adolf Hitler. Nascido em 1930, na Baviera, Alemanha, Martin cresceu em um ambiente profundamente ligado à ideologia nazista. Hitler, inclusive, era seu padrinho, e o menino recebeu “Adolf” como segundo nome em homenagem ao líder nazista. Ele foi educado em uma escola que difundia os princípios do regime, mas sua trajetória tomou um rumo completamente oposto.

 

Notícias ao Minuto Martin Adolf Bormann© Getty Images/ Reiche/ullstein bild  

Ao final da Segunda Guerra Mundial, quando tinha apenas 15 anos, Martin tomou conhecimento do papel decisivo de seu pai na Solução Final — o plano de extermínio em massa dos judeus. Abalado, decidiu afastar-se da família e viver no anonimato. Ele foi acolhido por uma família católica rural, o que marcou o início de sua transformação.

Apesar de ter sido criado em um ambiente que combatia ferozmente a Igreja Católica, Martin encontrou na religião o caminho para reavaliar sua vida. Em 1947, ele foi batizado e, após estudar com os jesuítas, foi ordenado padre em 1958.

O compromisso de Martin com sua nova fé foi além. Em 1961, ele partiu como missionário católico para o Congo, onde viveu por muitos anos no anonimato, carregando a vergonha do passado de sua família. Ele dedicou sua vida ao serviço da Igreja, marcada como um dos maiores inimigos do nazismo.

Martin justificava suas escolhas com base nos princípios do cristianismo. “Não odeio meu pai. Aprendi a distinguir entre o indivíduo e o político e oficial nazista”, declarou em certa ocasião, demonstrando a influência dos ensinamentos religiosos de perdão e reconciliação.

A trajetória de Martin Adolf Bormann é um exemplo de rejeição ao legado nazista e de como ele encontrou na fé e no trabalho missionário uma forma de reconstruir sua identidade, distante das atrocidades cometidas por sua família.

 

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